domingo, 26 de dezembro de 2010

DICAS IMPORTANTES


Alimentação em passeios de longa duração

Neste tipo de passeios, a perda de água é elevada. No final do passeio é natural que tenhas perdido um quilito, perda essa que é principalmente de água. Deste modo, a ingestão constante de líquidos é muito importante. Deve-se beber a cada 15 minutos, evitando sentirmos sede, pois isso seria um indício de que o corpo estava a ficar desidratado. Meia hora antes do início do passeio também se deve beber cerca de 0,5 litros de água. Juntamente com a água também se pode levar bebidas energéticas, mas de baixo teor em açúcares.

Em relação aos alimentos, é essencial "abastecermo-nos" de massas e pão uns dias antes do passeio e evitar açucares. Durante o passeio comer uma banana ou maça e uma ou duas barras energéticas. Na 1ª hora a seguir ao final do passeio é indispensável ingerirmos hidratos de carbono (pão, cereais, etc.).

Por último, mas não menos importante, se se sentirem cansados abrandem ou parem... É preferível chegarem atrasados, do que não chegarem!

Os primeiros quilómetro são os mais importantes…

Com o começo da primavera, são muitos os que tiram a bike da garagem e se disponibilizam para fazer os primeiros quilómetros do ano.Certamente que a inactividade própria do Inverno vos deixou alguns quilos a mais e um estado de forma muito baixo. Nestas circunstâncias, recuperar a condição física que te permita disfrutar mais um ano de BTT, deve ser um processo simples mas apropriado… não podes começar uma casa pelo telhado.

Se respeitares certos aspectos e conselhos a seguir apresentados, poderás recuperar a pedalada sem a necessidade de passar momentos “aflitivos” e desnecessários com a tua bike.

1 – Que tudo esteja a postos!

Este é o melhor momento para modificar certos componentes da tua bike, caso estejas a pensar faze-lo. Um guiador elevado ou plano, adiantar ou atrasar o selim… o teu corpo ainda não está acostumado a nenhuma posição concreta, pois à meses que não andas de bike regularmente, de modo que qualquer alteração de posição te afectará menos agora que noutra altura do ano.

2 – Melhor sozinho que mal acompanhado!

Se os teus companheiros já têm mais quilómetros, e logicamente estão mais fortes que tu, é recomendável que optes por ir sozinho nas tuas primeiras saídas. Quando a tua condição física é baixa, é fácil que caias no erro de realizar um esforço demasiado intenso na tentativa de não ficares para trás.Quando te sentires em forma, sempre consciente das tuas capacidades e possibilidades, começa a sair em grupo e desfrutarás muito mais as tuas sessões de BTT.

3 – Passo a passo.

O teu organismo esteve habituado a fazer muito pouco esforço durante o Inverno e portanto não o deves submeter a esforços muito intensos nas primeiras saídas do ano, caso contrário, alem de “sofreres” em cima da bike, não conseguirás melhoras no teu rendimento, pois o corpo não está preparado para suportar tamanho esforço.

O mais apropriado é ir gradualmente, aumentando o esforço progressivamente:

- Duração: ao princípio as tuas saídas podem ser de apenas 45, 60 minutos se não estás muito em forma, para, progressivamente aumentar a duração. Isto permitir-te-á fazer várias horas num dia, quando estiveres em plena forma.

- Dificuldade: agora que as forças ainda não te acompanham, deves escolher trilhos suaves, com muito pouco desnível, e rodar a um ritmo cómodo. À medida que as semanas passem e te encontre melhor, começa a rolar em trilhos mais duros e com maior desnível. Por fim, se quiseres, incrementa um ritmo maior nas tuas saídas.

4 – Actividades complementares.

O ginásio é uma boa alternativa caso não tenhas oportunidade de rolar durante a semana. A melhoria da tua forma será mais rápida, caso possas frequentar o ginásio pelo menos duas vezes por semana. Poderás realizar exercícios de carácter cardiovascular, que aumentarão a tua resistência, aumentar o teu volume muscular e a força, que te ajudarão a suportar melhor o esforço e reduzir possíveis incómodos que possam aparecer nas costas quando se pedala por muito tempo.

Outra possibilidade é a de correr pelo menos duas vezes por semana. É suficiente fazer sessões de 35, 40 minutos a uma intensidade moderada, quer para manter força das tuas pernas, quer para manter a resistência cardiovascular. Lembra-te que é preferível correr sobre terra que asfalto pois o impacto sobre as tuas articulações e costas é muito menor, reduzindo a possibilidade de lesões.

5 – Relaxa-te!

Nesta época do ano em que realizas as tuas primeiras saídas de bike, a fadiga e tensão muscular é muito maior que se estivesses em forma, portanto, é importante fazer alongamentos depois das tuas saídas, quer para relaxar, quer para facilitar a recuperação dos teus músculos.

6 – Alimenta-te.

Deves ter em conta que em baixo estado de forma, os depósitos de energia que utilizas para andar de bike são muito mais escassos que se estivesses em forma (os depósitos de glicogénio podem reduzir 50%!). Perante tal situação, nesta altura do ano será ainda mais necessário que tomes alimentos líquidos e sólidos durante as tuas saídas maiores, para que as tuas reservas energéticas nunca se esgotem.

Alimentação de campeões!

Nas tuas refeições diárias deves incluir:

Leite e derivados: 3, 4 vezes. 250 Cm3 (1 copo), 2 iogurtes, 40-50 g de queijo tipo flamengo ou semicurado ou 125 g de requeijão.

Pão e féculas: 3-5 vezes. 60 g de pão, 1 prato de 60-80 g (em cru) de arroz, massa ou batata média (180 g). Verduras e hortaliça: 2 vezes, 1 crua e 1 cozida. 1 prato de salada, 1 cenoura ou tomate.

Fruta: 2 vezes, 1 de citrinos. 1 maça, laranja, banana, pêssego ou pêra ou 2, 3 tangerinas ou 3, 4 alperces ou meia tigela de morangos ou cerejas.

Carne, peixe, ovos, substitutos: 2 vezes. 80-100 g de carne, peixe, frango ou fígado já cozinhado, um prato de ervilhas, lentilhas ou grão cozinhados (ou 80 g cru) ou ovos.

Óleos vegetais: 1 vez. 30-50 g. Gorduras animais: evitar.

Açucares: poucas quantidades.
Álcool, refrigerantes, estimulantes: pouca quantidade. Resumindo, Muita massa, pão, cereais, frutas e verduras, pouca gordura animal, açucares e álcool.

sábado, 18 de dezembro de 2010

QUERO INICIAR NO BTT/CICLISMO!!!

A qualquer momento pode haver alguém que se queira iniciar no BTT/CICLISMO. Para quem começa esta prática e não só, tópicos como este são fundamentais.
Homens e mulheres, raparigas e rapazes, meninos e meninas: Não hesitem nem duvidem das vossas capacidades e agarrem nas vossas bicicletas e façam-se aos trilhos. No entanto há vários conselhos e dicas importantes as quais não devem descurar antes de darem as primeiras pedaladas em BTT.
Num sítio na Internet encontrei o texto abaixo e decidi colocá-lo aqui pelo facto de ter alguma complementaridade em relação aos que já podíamos ler nestas páginas.

PASSEIOS DE BICICLETA DE MONTANHA
Emoções para todos os gostos Travagens - Descidas - Subidas - Mudanças - Utilização das Mudanças

Conselhos para dar uns bons passeios de bicicleta de montanha durante uma tarde, um fim de semana ou mesmo alguns dias...
Primeiro é preciso aprender alguns conceitos basicos, possibilitando assim, tirares partido da tua bicicleta nos percursos fora de estrada, realizados com toda a segurança. De resto, é possível fazer actividades sobre duas rodas sem que isso se transforme numa tormenta física. O que é importante é dosear o esforço e aprender a utilizar as mudanças, saber subir e... descer.
Ficam, então, alguns conselhos, de como andar numa Bicicleta de Montanha.

TRAVAGENS
Muito se ouve falar sobre a forma de travar, uns chegam a dizer que é bom evitar usar o travão dianteiro, mas na realidade o uso do travão deve ser feito sempre de maneira consciente, ou seja: quando travares a tua bicicleta deves estar ciente das condições do piso, da situação da bicicleta em relação ao solo e saber o que pode acontecer durante uma travagem.


O que pode correr mal numa travagem?
Travar com demasiada força a roda traseira
Se a bicicleta for em linha recta: a roda traseira pode derrapar para um dos lados e perder o equilíbrio, que pode ser recuperado diminuindo um pouco a potência da travagem para que a roda volte a girar e/ou mudar de direcção para retomar o rumo.
Se a bicicleta estiver a fazer uma curva, a roda traseira escapa para o sentido contrário da curva e quando isto acontece a muita velocidade, acaba por levar o condutor ao chão... Ao sentires que a traseira vai escapar alivia a potência exercida sobre o travão - uma atitude preventiva, será travar de uma forma moderada nos pisos escorregadios e com pouca aderência.
Travar com demasiada força a roda dianteira
Se a bicicleta circular em linha reta e em piso com boa aderência a tendência é atirar o ciclista para a frente da roda dianteira. Mas, quando o piso não é muito aderente a tendência da roda é derrapar para um dos lados - desequilibrando o ciclista. Em ambos os casos é necessário diminuir a potência exercida sobre o travão para recuperar o equilíbrio.
Assim como a roda traseira, a dianteira também derrapa para o sentido contrário da curva, mas quando isto inesperadamente acontece, raramente o ciclista escapa ao contacto com o chão...
Lembra-te então, que quando travares deves estar atento para o que pode vir a acontecer, desta forma é possível tomar a atitude correta para evitar a queda. Mais abaixo apresentamos uma lista de algumas dicas que te podem ajudar a decidir:

Conselhos para as travagens
Ao usar uma bicicleta pela primeira vez experimenta o travão com cuidado e sente a sua capacidade de travagem.
Analisa sempre o piso e a situação para poderes travar correctamente.
Em piso rijo e seco, divide o esforço da travagem em 60% no dianteiro e 40% no traseiro. Nos outros tipos de piso iguala ou inverte um pouco a potência aplicada, mas lembra-te que o travão traseiro sózinho não consegue parar a tempo a bicicleta nas emergências.
Em descidas põe o corpo para trás ao travar intensamente, isto ajuda a bicicleta a não virar sobre a roda dianteira.
Não traves ao passar sobre valas ou irregularidades transversais, fá-lo antes ou depois de passares esses obstáculos. Conhecendo bem o travão traseiro da tua bicicleta, podes usá-lo para testar a aderência do piso pelo qual estás a passar.
Se a roda bloquear (e derrapar) com pouca força nas manetes dos travões, então é melhor estares atento às travagens mais bruscas, onde o uso dos travões pode tornar-se perigoso. Quando a situação se tornar perigosa (o que normalmente acontece depois de uma travagem forte, ou mesmo após teres recuperado o equilíbrio depois de largar o travão), vai travando e soltando o travão alternadamente, até parares a bicicleta. Evita as derrapagens e assim as quedas.
Se estiveres numa descida com barro ou lama, mantêm os pés nos pedais e reparte a travagem pelas duas rodas com precaução.
Se, vais em descida e tens de atravessar um pedaço de piso escorregadio, trava com cuidado depois de transpores esse troço - evita entrar numa zona escorregadia a travar.
Um piso de muita poeira, pode esconder pedras e buracos tornando assim uma possivel travagem traiçoeira, tal como pequenas pedras em cima de asfalto.
O piso de terra firme sob floresta e/ou chuva são muito traiçoeiros e quando eles têm uma cobertura verde de musgo, o melhor é seguires sobre o mato que normalmente há no meio e nas bermas do caminho.
Quando andares num piso muito escorregadio, às vezes é melhor acelerar um pouco e recuperar o equilíbrio. Depois, numa zona mais seca ou firme é mais seguro para reduzir a velocidade As DescidasAs descidas são normalmente mais assustadoras do que as subidas, pois é possível atingir uma boa velocidade sobre a bicicleta e perder o controlo nas curvas ou perante determinados obstáculos no piso.As quedas nas descidas acontecem quando se desce ou muito rápido ou muito devagar, no primeiro caso porque não há tempo de reação e no segundo porque qualquer reação se torna exagerada.
Descidas longas cansam tanto quanto as subidas, só que de uma forma diferente - com solavancos, vibrações e travagens.
CONSELHOS PARA DESCIDAS
Nas estradas não desças a menos que 10 km/h e olha tanto para o piso imediatamente à frente quanto para o que está mais longe (não olhes para a roda!), assim podes planear melhor a descida.
Evita travar sobre pedras soltas e não te assustes com os solavancos: basta manteres os braços flectidos, utilizando-os como amortecedores.
Ao fazeres uma curva põe o pedal do lado de dentro da curva para cima e põe o peso sobre o pedal que fica do lado de fora, evitando que o pedal mais baixo bata no chão. A ideia é diminuir o centro de gravidade, dando maior estabilidade na curva.
Para maior conforto e controlo da bicicleta, levanta-te uns dois centímetro e apoia-te nas coxas fechando as pernas e inclinando o corpo para trás.
Nos caminhos de terra batida, o melhor é estares preparado para apoiar ligeiramente o pé no chão em casos de pequenos desiquilíbrios ou pequenas derrapagens.
Nas descidas muito íngremes põe ligeiramente o corpo para trás.
Se não sentires segurança suficiente para superar um obstáculo, como um pequeno barranco ou irregularidades no piso, não sintas vergonha em descer da bicicleta...
Se não conheces o caminho e o piso, não abuses da sorte e vai devagar!

AS SUBIDAS
As subidas são uma condição obrigatória a superar para quem pratica esta modalidade. Para descer há que, inevitavelmente, subir.
O segredo para subir é gostar de subir,
Deixamos aqui algumas dicas de como aprender a subir, e quem sabe até, gostar de o fazer:

Conselhos para as subidas
Começa devagar e vai aumentando o ritmo à medida que sobes e que te vais apercebendo do teu ritmo. Muita velocidade e subidas inclinadas são coisas que não combinam, principalmente quando a preparação física não é a melhor. Em alguns casos (dependendo do piso) é preciso andar um pouco mais rápido, mas o melhor conselho é não exagerar.
Quando começares a subir começa também a respirar mais profundamente. Inicialmente o teu corpo dá-te uma falsa sensação de força e resistência, a qual acaba em poucas pedaladas. O resultado é ficares progressivamente cada vez mais ofegante (e a odiar a subida).
Adequa a tua respiração com as pedaladas. Assim não te esqueces de respirar o suficiente! Um método possível é fazer a inspiração e expiração em dois turnos: quando a perna direita pedala faz meia inspiração fazendo uma pequeníssima paragem e quando a perna esquerda começa a pedalar inicía a segunda parte da inspiração utilizando o mesmo esquema para a expiração. Além do factor físico, há ainda o factor piso: subir uma estrada larga e asfaltada não é necessário mais do que alguma força e preserverança. Mas quando se existem pedras, buracos e outros imprevistos torna-se mais complicado aguentar a subida, sem que isso mexa com os nervos...

Piso com muitas pedras soltas
O melhor método é subir sentado, com bastantes pedaladas - numa mudança leve e com velocidade superior a 6 km/h (uma pessoa a pé anda, descansadamente a 4 km/h), desta forma conseguimos sempre alguma tracção o que possibilita vencer este tipo de obstáculo, mas isto exige algum fôlego, dependendo a tua "performance técnica" da tua condição física.

Piso com algumas pedras soltas
Nesta situação não é necessário subir tão rápido quanto na situação acima descrita, basta ficar atento e desviares-te das pedras maiores.

Em piso escorregadio
Este tipo de piso exige a mesma técnica descrita para piso com muitas pedras, principalmente se houver uma camada de lama. Se não houver lama e o pneu da bicicleta estiver em boas condições talvez seja possível subir com menos velocidade.

Dica: Caso haja mato na berma ou no meio da via, utiliza esta parte, pois aí há mais aderência.

Subidas com grande inclinação
Neste tipo de via o difícil é manter a roda dianteira no chão, se o piso for duro e de grande aderência ele talvez permita pedalar em pé, o que soluciona o problema e ainda melhora a performance, mas quando a aderência é baixa esta solução não funciona, pois a roda traseira patina, então é necessário subir sentado com o tórax inclinado sobre o guiador.

Pedalar de pé
Nem todos conseguem pedalar de pé, mas esta é uma opção interessante para vencer rampas acentuadas. Entretanto existem alguns detalhes que se devem levar em conta:
Ao pedalarmos de pé, aumentamos ligeiramente o esforço físico, mas conseguimos manter mais tempo esse esforço.
Mas cuidado, caso a tua condição física não esteja famosa, diminui o esforço ao pedalar em pé. Uma forma de monitorizar isto é ver se a velocidade pelo menos se mantém antes e depois de pedalar de pé.
Cuidado com as pedras soltas, pois pedalar de pé e passar por cima de uma com a roda traseira pode causar uma queda aparatosa.

MUDANÇAS
Infelizmente o sistema de mudanças das bicicletas de montanha é um tanto complicado, porém com o aparecimento das mudanças indexadas e mostradores junto ás alavancas, é possível mudá-las com precisão e rapidez.
Tal como nos automóveis, para as situações de esforço usamos as mudanças "baixas" e para a velocidade as "altas". Só que nos automóveis tu usas uma única alavanca para selecionar as mudanças, enquanto na bicicleta há duas alavancas, onde tens de escolher quais as engrenagens a usar à frente e atrás, para obter a combinação desejada.
As Bicicletas de montanha tem 3 engrenagens na frente junto aos pedais, as quais chamamos de Roda Pedaleira, e 9/10 engrenagens junto à roda traseira, as quais chamamos de "carreto"/cassete.

Mas... para quê tantas "mudanças"?
Poderíamos aqui dissertar sobre mecânica e tudo mais, porém isto seria demasiado exaustivo para os objectivos de uma simples iniciação, então vamos ao básico:
Vamos supor que para manter uma dada velocidade, "giramos" os pedais demasiado devagar, é necessário fazer mais força, esforçando os tendões e os músculos. Se, pelo contrário, girarmos os pedais demasiado depressa, verifica-se um dispêndio excessivo de energia e desgaste das articulações.
Existe, naturalmente, um bom compromisso em termos de "rotações", garantindo um bom rendimento (o mesmo se passa com os automóveis): nas bicicletas de montanha são normalmente 45 a 85 rpm (rotações por minuto), evitando realizar muita força sobre os pedais.

Indexação e indicação
O sistema indexado permite mudar as "mudanças" - uma a uma - a partir de um toque nas manete dianteira e traseira, não sendo necessário andar a tentar acertar com a posição ideal para a corrente mudar de carreto ou roda pedaleira. Os sistemas mais recentes numeram as Rodas pedaleiras de 1 (menor) a 3 (maior) e os carretos de 1 (maior) a 9 (menor).

Como escolher as mudanças?
As "mudanças" devem ser escolhidas de acordo com uma simples regra:
Mudar de velocidade girando os pedais sem aplicar força. Uma mudança silenciosa indica que ela foi feita da forma correta, se fizer barulho, cuidado, pois a tua corrente pode partir...
O momento mais critico é quando é necessário fazer uma "redução" antes de uma subida. Para não forçar a corrente, esta operação deve ser feita suavemente. Se não tiveres tempo, o melhor é parar, desmontar da bicicleta e mudar a mudança rodando os pedais com a mão e levantando a roda traseira.

Utilização básica das Mudanças
A maneira mais simples de se utilizar as mudanças é a seguinte:
Utilização básica das Mudanças

Roda Pedaleira (Frente)
Usa a Roda Pedaleira pequena (nº 1) para subidas pesadas
Usa a Roda Pedaleira média (nº 2) para planos e subidas leves
Usa a Roda Pedaleira grande (nº 3) para planos rápidos e descidas.
Carretos/cassete (Atrás)
Usa os carretos mais pequenos para as descidas
Usa os carretos maiores para as subidas
Escolhe os carretos do meio nas situações intermédias
Não combines carretos grandes (bom para subidas) com Rodas pedaleiras grandes (bom para descidas)...
Para pequenas alterações no esforço, muda de carretos andes de optar por mudar rodas pedaleiras...

Atenção: para evitar um desgaste prematuro do conjunto (corrente e engrenagens) ou até uma quebra de corrente não combines roda pedaleira grande com carretos grandes (ficando a corrente muito esticada) ou a Roda pedaleira mais pequena com os carretos pequenos (a corrente pode saltar e prender-se algures na bicicleta).
Estas combinações, são de resto, ilógicas em termos de desmultiplicação.
A combinação entre carretos e rodas pedaleiras é de resto uma questão de "sentir" o andamento.
Ao combinar com a roda pedaleira média um carreto, podes obter pequenas variações na velocidade e esforço necessário a manter um dado ritmo.
Nas grandes subidas, o óbvio é escolher a roda pedaleira mais pequena e o carreto maior (o resultado é ter de dar muitas voltas aos pedais, para andar muito pouco...)
A situação inversa, uma descida acentuada, implica o uso da Roda pedaleira maior e o carreto mais pequeno.
As restantes combinações intermédias permitem obter andamentos intermédios, desde que se evitem as situações ilógicas acima descritas.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

V GALA DE CICLISMO - S.MIGUEL AÇORES


Na próxima Quinta-feira, dia 16 Dezembro 2010, a partir das 18h30 no Centro Cívico e Cultural de Santa Clara, terá lugar a V GALA DE CICLISMO organizada pela Associação de Ciclismo dos Açores.
Nesta cerimónia a ACA premeia os atletas e equipas vencedores nas diversas competições oficiais de ciclismo que decorreram ao longo de 2010 e apresenta algumas das ideias chave para 2011.
É também o momento ideal para agradecer todas as entidades que contribuíram para o sucesso deste projecto:
- Câmara Municipal de Ponta Delgada – ANIMA;
- Câmara Municipal de Ribeira Grande;
- Câmara Municipal de Nordeste;
- Direcção Regional de Juventude;
- ZON Açores;- LIBERTY Seguros;
- Carreiro & Comp. Lda.;- Contil, Lda.

Fazemos desde já o convite a todos os clubes, dirigentes, atletas, familiares e simpatizantes para que estejam presentes na cerimónia.

Retirado do Blog "Biklas"

domingo, 22 de agosto de 2010

BTT - NORDESTE-POVOAÇÃO-NORDESTE

Após uma paragem, nestas lides, nada melhor que iniciar a época percorrendo cerca de 60 Km a um ritmo de "principiante".
Esta é uma das vantagens de não se ser profissional.



sábado, 10 de julho de 2010

CICLISMO - VOLTA A PORTUGAL

A edição 72 da Volta a Portugal já tem etapas definidas. Arranca de Viseu com um prólogo a 4 de Agosto e termina em Lisboa – 15 de Agosto, palco do arranque da edição anterior. Sem uma vez mais visitar o Algarve e o Alentejo, a competição rainha do ciclismo português conta, uma vez mais, com três momentos de decisão já “pré-determinados”: a chegada à Srª da Graça, a chegada à Torre e o contra-relógio de Leiria na véspera de uma etapa que surge, de forma inédita, como consagração depois de largos anos tendo um contra-relógio a fechar. Há novos locais de chegada como Oliveira de Azeméis, Viana do Castelo, Lamego e Oliveira do Bairro e desaparecem finais clássicos como os de Fafe ou de São João da Madeira. Quanto às partidas destaque para a recuperação de localidades como Moimenta da Beira e o arranque a estrear de Pedrogão.
O percurso contempla o seu primeiro grande momento logo ao terceiro dia de prova com a chegada a Santo Tirso, presumivelmente no alto da Assunção estando a Srª da Graça marcada para a véspera do dia de descanso. Segue-se a chegada a Lamego – testada no recente Grande Prémio Liberty Seguros – e a viagem repetida até Castelo Branco na véspera do assalto à Torre por uma vertente ainda não anunciada. Depois de uma etapa de transição até Oliveira do Bairro temos, por fim, o contra-relógio de Leiria que deverá acertar a classificação na véspera da chegada a Lisboa.
Os percursos definitivos são um complemento obrigatório à análise do percurso que deverá ser oficialmente apresentado a meio de Julho.

Etapas da Volta 2010
4/08 – Prólogo Viseu
5/08 – 1ª etapa: Gouveia – Oliveira de Azeméis
6/08 – 2ª etapa: Aveiro – Santo Tirso (Assunção)
7/08 – 3ª etapa: Chegada a Viana do Castelo
8/08 – 4ª etapa: Chegada à Srª da Graça
Dia de descanso
10/08 – 5ª etapa: Fafe – Lamego
11/08 – 6ª etapa: Moimenta da Beira – Castelo Branco
12/08 – 7ª etapa: Idanha-a-Nova – Alto da Torre
13/08 – 8ª etapa: Oliveira do Hospital – Oliveira do Bairro
14/08 – 9ª etapa: Pedrogão – Leiria (CRI)
15/08 – 10ª etapa: Sintra – Lisboa



Fonte: Rádio Renascença

FORÇA CÂNDIDO BARBOSA, É DESTA....

Cândido Barbosa com o melhor equipamento de todos os tempos

quarta-feira, 7 de julho de 2010

BTT - TRONQUEIRA

05JUL2010, mais 25 Km na Serra da Tronqueira, agora com um piso completamente novo, não fosse passar por lá o Rally Sata Açores. De lamentar o facto deste percurso só ser arranjado, apenas por interesses.

Foi um percurso bastante agradável mesmo com a chuva e consequente lama.

CICLISMO - NORDESTE - POVOAÇÃO

04JUL2010, mais uma vez 52 Km entre a Vila de Nordeste e a Vila da Povoação, com passagem pela terrível subida da Salga em direcção ao Salto do Cavalo.
Percurso bastante difícil, com algum vento contra o que tornou ainda mais dura a subida do Miradouro Despe-te Que Suas (só o nome diz tudo).
VISTA DO MIRADOURO DESPE-TE QUE SUAS

NO TOPO DO SALTO DO CAVALO

BTT - ÁGUA RETORTA

No dia 02JUL2010, percorremos (eu e o Olivério) cerca de 35 Km até à Freguesia de Água Retorta.

VISTA DA FREGUESIA DE ÁGUA RETORTA

Foi bastante agradável, com a forma física cada vez mais alta o grau de dificuldade vai diminuindo. Resumindo é esse o nosso objectivo.
Treinamos para nos sentirmos bem e não para mostrar que estamos bem.

terça-feira, 22 de junho de 2010

BTT: POVOAÇÃO - FURNAS - POVOAÇÃO

21JUN2010, percorridos 33 Km entre a Vila da Povoação e a Freguesia da Furnas.
Com passagem no trilho do Agrião, este com paisagens fabulosas, bem como, em toda a sua extensão, singletrack´s únicos.
De realçar a avaria no GPS do Olivério.
AGRIÃO



ISTO É O QUE ACONTECE QUANDE O GPS AVARIA.

UMA CHAMADA DE ATENÇÃO PARA AS ENTIDADES RESPONSÁVEIS:

-POR FAVOR, RETIREM ESTA MÁQUINA/LIXO DESTE LOCAL.


ABASTECIMENTO NA "GLORIA PATRI" - FURNAS

sábado, 19 de junho de 2010

BTT: POVOAÇÃO - ÁGUA RETORTA - POVOAÇÃO

No dia 17JUN2010, eu e o Olivério percorremos uma distância de 32 Km, entre a Vila da Povoação e a Freguesia da Água Retorta.
Um percurso bastante agradável, no entanto muito irregular (normal nesta zona), o que tornou este trajecto um pouco cansativo, não esquecendo as "paredes" que fomos encontrando.

IGREJA DE NOSSA SENHORA DE PENHA DE FRANÇA - ÁGUA RETORTA


Neste local existem anjos da guarda: O Olivério ainda hoje não sabe como não "aterrou".



SOLTEM A "PAREDE"...

FIM DA"PAREDE"

quarta-feira, 16 de junho de 2010

TREINO NA ESTRADA

Após uns 52 Km bastante duros, nada melhor que efectuar um trajecto um pouco mais curto mas não menos duro, (30 Km) entre a Vila da Povoação e a Vila de Nordeste, com passagem na Freguesia da Água Retorta, apreciando as belas paisagens que passo a mostrar:

MIRADOURO DA PONTA DA MADRUGADA


MIRADOURO DA PONTA DO SOSSEGO

MIRADOURO DA VISTA DOS BARCOS

terça-feira, 15 de junho de 2010

PERCURSO CICLISMO: NORDESTE - SALGA - POVOAÇÃO

52 Km fizeram a ligação entre a Vila de Nordeste e a Vila da Povoação, um percurso bastante duro, sendo cerca de 80% desse percurso a subir. Por exemplo: subida da ribeira "Despe-te que Suas" até à Algarvia (mais parecia uma parede) e a subida de 14,5 Km desde a Freguesia da Salga até ao cimo do, já famoso, Salto do Cavalo.

De realçar, novamente, as belas paisagens (Salga; Furnas; Lombas da Povoação; Pico da Vara) avistadas da imponente Serra do Salto do Cavalo.

MOINHOS DA ACHADA

terça-feira, 8 de junho de 2010

GRANDE PRÉMIO LIBERTY SEGUROS - S.MIGUEL

A Volta à ilha de São Miguel em ciclismo de estrada, prova esta que vai para estrada nos dias 9,10,12 e 13 de Junho, iniciando-se com um contra-relógio individual na cidade de Ponta Delgada.

A Volta à Ilha de S. Miguel/Grande Prémio Liberty Seguros tem início no próximo dia 9 de Junho com um prólogo/contra-relógio individual a disputar na Avenida Marginal de Ponta Delgada, pelas 20h00. Esta competição assinala o renascimento da tradicional Volta à Ilha de São Miguel em ciclismo, competição que há largos anos deixou de se realizar e agora regressa graças ao apoio da Liberty Seguros.
Para além do prólogo, a prova contará com três etapas em linha que levarão um pelotão de cerca de seis dezenas de ciclistas a percorrer as estradas dos seis concelhos da Ilha.
A 1.ª etapa terá partida às 10h00 do dia 10, em Água de Pau, e chegada prevista, cerca de duas horas depois, à cidade de Ribeira Grande. A corrida é retomada no fim-de-semana, com partida da cidade de Ribeira Grande, também às 10h00 do dia 12, com a chegada ao Nordeste de Ponta Delgada prevista para cerca de 2h30 depois. A última etapa corre-se no dia 13 de Junho, inicia-se em Ponte Delgada e conclui-se no cimo da Lagoa do Fogo, com uma subida de 10,3 km e uma inclinação média de 7,6%.
Para esta primeira prova, a organização aponta para a participação de mais de 60 atletas, sendo a sua maioria de São Miguel, embora estejam já registadas inscrições de atletas das ilhas, Terceira, Faial e do Continente, estes integrados em equipas locais.
João Pinto, Gerente do Espaço Liberty Seguros Açores e principal impulsionador desta iniciativa, defende que “o forte apoio da Liberty Seguros ao ciclismo limpo e eticamente responsável não podia deixar de chegar aos Açores. Esta primeira experiência será certamente o corolário de mais iniciativas em prol da actividade desportiva na nossa Região, e em particular do ciclismo, que tem conhecido uma forte adesão nos anos mais recentes”.
Já o Director Técnico da corrida, e presidente da Associação de Ciclismo dos Açores, Jorge Medeiros, considera que “dificilmente encontraríamos um parceiro melhor que a Liberty Seguros para abraçar este projecto, dada a experiência que os seus responsáveis têm deste tipo de eventos, fruto do envolvimento directo com a modalidade ao mais alto nível. Para este responsável, “esta competição, o GP Liberty Seguros - Volta à Ilha de S. Miguel, surge de forma quase natural, acompanhando o enorme crescimento que a modalidade tem conhecido nos últimos anos nos Açores e particularmente em São Miguel. O ciclismo açoriano precisa de uma competição deste nível para se começar a afirmar no panorama nacional”.
Recorde-se que o ciclismo federado desapareceu nos Açores durante vários anos, tendo renascido apenas em 2006, pela mão do Clube NC, cujo esforço conduziu ao aparecimento, em 2009, da associação de Ciclismo dos Açores.





Texto retirado do jornal "Correio dos Açores"

domingo, 6 de junho de 2010

POVOAÇÃO - FURNAS - POVOAÇÃO

Hoje realizamos um treino com cerca de 30 Km de distância.
Se fosse única e simplesmente a ida às Furnas e regresso à Povoação, pela Estrada Regional, o grau de dificuldade era médio, mas como o regresso foi feito pelas Pedras do Galego e Salto do Cavalo o grau de dificuldade foi elevado.

PEDRAS DO GALEGO

FURNAS VISTAS DAS PEDRAS DO GALEGO



DESCUBRA AS DIFERENÇAS
FURNAS VISTAS DO SALTO DO CAVALO
Estiveram presentes 3 elementos: L.Narciso (eu); Olivério Maia e um novo elemento, o Pedro Freitas, revelando-se este último como um bom companheiro e uma boa aquisição. Esperamos vê-lo mais vezes a pedalar connosco.
PEDRO FREITAS


De salientar a entreajuda entre todos, o convívio e, tendo em conta o grau de dificuldade, o espírito de sacrifício. Por isso, estamos todos de parabéns, em especial o Olivério, pela excelente evolução.

Aproveito esta ocasião para apelar à adesão de mais elementos.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

2º PASSEIO BTT CRA/PSP - AÇORES

Hoje (03JUN2010) realizou-se o 2º passeio em BTT, organizado pelo Comando Regional da PSP - Açores. Um passeio onde estiveram presentes cerca de 150 atletas de todas as faixas etárias, reinando a boa disposição e consequente convívio.
De louvar a finalidade deste evento: a angariação de fundos para uma instituição de solidariedade social.
Espero que esta iniciativa incentive outras entidades a realizar este tipo de eventos.
Parabéns para o STAFF, pela excelente organização.
L.Narciso

O.Maia

Secretariado


Abastecimento, no Estádio do Santa Clara

Na 3ª parte

quarta-feira, 2 de junho de 2010

POVOAÇÃO - NORDESTE - POVOAÇÃO

Ontem, realizou-se mais um treino entre a Vila da Povoação e a Vila de Nordeste, foram percorridos aproximadamente 60 Km (metade na terra, metade na estrada). Um inicio com bastante nevoeiro, depois veio a chuva/lama, de seguida bastante vento e por último o sol, enfim típico dos Açores.
Apesar de tudo foi bastante agradável.
No regresso à Povoação tive a companhia, até ao Miradouro da Ponta da Madrugada, de mais um principiante (bastante activo), o VICTOR GONÇALVES.

Com o sorriso do 1º KM


Chamada de atenção, também para o Olivério Maia, para a falta do principal acessório:

O CAPACETE

domingo, 30 de maio de 2010

LE TOUR DE FRANCE 2010


A 97ª edição da Volta a França, vai realizar-se de 3 a 25 de Julho de 2010. O pelotão vai enfrentar um prólogo e 20 etapas, ao longo de cerca de 3600 quilómetros. Há três chegadas em alta montanha, um prólogo e um contra-relógio individual. O “crono” por equipes volta a ser descartado, depois de ter regressado na edição de 2009. Numa aposta internacional que vem sendo seguida pelos organizadores das grandes corridas, o Tour começa em Roterdão, Holanda, e atravessa a Bélgica, antes de entrar em território Francês, apenas no quarto dia de competição.
Aqueles que não gostaram da edição de 2009 da Volta a França, devido à grande quantidade de etapas de transição, sem dificuldades montanhosas, manterão, certamente, as críticas no próximo ano. A organização da corrida parece continuar sensível aos argumentos dos que pedem provas menos duras para que diminuir a tentação do recurso à dopagem, apesar de em 2010 haver uma melhor distribuição das montanhas e mais dureza do que em 2009. Quem esfrega as mãos de contente é Mark Cavendish e os seus rivais, a quem não faltarão oportunidades para brilharem, embora a manutenção da ausência de bonificações possa desagradar aos sprinters. Já os contra-relogistas não têm grandes motivos para sorrir, pois são aqueles com menos oportunidades para darem nas vistas: ao seu jeito têm apenas o prólogo de oito quilómetros e o exercício individual de 51 KM na véspera do final da competição
O Tour aposta em jornadas que não são de montanha nem de luta contra o cronómetro para prender a atenção mediática e dos adeptos. Por isso, a segunda etapa atravessa território habitualmente percorrido pelas clássicas das Ardenas. Mais importante ainda, a terceira etapa marca o regresso ao traçado da Volta a França, algo que não acontecia desde 2004. As dificuldades serão, todavia, maiores do que nesse ano. Em 2010 serão 13,2 quilómetros na mesma etapa, distribuídos por sete sectores, o último dos quais a cerca de 10 quilómetros da meta, instalada perto do Bosque de Arenberg, ponto mítico do Paris-Roubaix.
Mesmo que os amantes do sofrimento dos corredores nos colossos montanhosos possam sentir-se insatisfeitos com o percurso, a verdade é que a comemoração do centenário da introdução dos Pirenéus no Tour traz algumas surpresas importantes. A 16ª etapa, ainda que sem chegada a subir, leva o pelotão a passar por Peyrescourde, col d’Aspin, Tourmalet e Aubisque. No dia seguinte a meta está colocada no Tourmalet, que sucede a outras duas ascensõe, col de Marie-Blanque e col du Soulor.


ETAPAS

Prólogo Roterdão > Roterdão 8 km (C/R)
1ª etapa Roterdão > Bruxelas 224 km
2ª etapa Bruxelas > Spa 192 km
3ª etapa Wanze > Arenberg Porte du Hainaut 207 km
4ª etapa Cambrai > Reims 150 km
5ª etapa Épernay > Montargis 185 km
6ª etapa Montargis > Gueugnon 225 km
7ª etapa Tournus > Station des Rousses 161 km
8ª etapa Station des Rousses > Morzine-Avoriaz 189 km
Descanso
9ª etapa Morzine-Avoriaz > Saint-Jean-de-Maurienne 204 km
10ª etapa Chambéry > Gap 179 km
11ª Sisteron > Bourg-lès-Valence 180 km
12ª etapa Bourg-de-Péage > Mende 210 km
13ª etapa Rodez > Revel 195 km
14ª etapa Revel > Ax-3 Domaines 184 km
15ª etapa Pamiers > Bagnères-de-Luchon 187 km
16ª etapa Bagnères-de-Luchon > Pau 196 km
Descanso
17ª etapa Pau > Col du Tourmalet 174 km
18ª etapa Salies-de-Béarn > Bordeaux 190 km
19ª etapa Bordeaux > Pauillac 51 km (C/R)
20ª etapa Longjumeau > Paris Campos Elíseos 105 km

quinta-feira, 27 de maio de 2010

PASSEIO BTT - ORGANIZADO PELA PSP

"No próximo dia 3 de Junho de 2010, realizar-se-á o 2º. Passeio BTT, do Comando Regional Açores da PSP, no âmbito das comemorações do aniversário deste Comando de Polícia.

A realização deste 2º. Passeio de BTT, visa principalmente a angariação de fundos, que serão entregues a uma instituição de solidariedade social, bem como fazer ponte de ligação entre instituição Polícia com a sociedade civil.

Assim, contamos com a participação de todos, neste passeio de cariz puramente lúdico.

As inscrições poderão ser feitas em todas as Esquadras de Policia de S.Miguel, na empresa Carreiro & Companhia, no café bar H2O e no próprio dia da prova."
Texto retirado do blog Trilhos de Lava.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

TREINO POVOAÇÃO/TRONQUEIRA

Hoje realizou-se um treino, Vila da Povoação -Lomba dos Pós - Miradouro Por do Sol - Miradouro do Pico Longo - Serra da Tronqueira, sendo percorridos aproximadamente 28 Km.

MIRADOURO POR DO SOL


MIRADOURO PICO LONGO


A TREK é a bike dum principiante do BTT, Olivério Maia. Quero, desde já, enaltecer o enorme espírito de sacrifício do grande Olivério, tendo em conta, não pela distância percorrida, mas sim pela altimetria. Quem inicia nestas lides sabe que não é nada fácil o começo, ainda por cima nos Açores. Mas tudo tem um começo e em breve o Olivério, se continuar com aquela garra e força de vontade, atingirá um bom nível. PARABÉNS OLIVÉRIO !!!

PARA TERMINAR:

Uma lavagem....

quinta-feira, 20 de maio de 2010

POVOAÇÃO - NORDESTE

Mais 30 Km, desta vez, com início na Vila da Povoação e fim na Vila de Nordeste, novamente como fundo a Serra da Tronqueira.
Um inicio, como é normal neste trajecto, com 15 Km a subir e alguma chuva no cimo da serra.


VILA DA POVOAÇÃO

NA SERRA DA TRONQUEIRA

VILA DE NORDESTE